Trombofilia gestacional: importância do diagnóstico laboratorial para o tratamento
International Journal of Development Research
Trombofilia gestacional: importância do diagnóstico laboratorial para o tratamento
Received 17th March, 2022; Received in revised form 19th April, 2022; Accepted 03rd May, 2022; Published online 28th June, 2022
Copyright © 2022, Lilian Banhato et al. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
Este trabalho tem o intuído de estudar a principal importância do diagnostico laboratorial e correlacionar com o tratamento. A trombofilia se define pelo fator de hipercoagulabilidade sanguínea, que obstrui os vasos sanguíneos impedindo a passagem de sangue. Ela pode ser de origem hereditária, que é condições herdadas desde o nascimento, deficiência da proteína S, proteína C, mutação do gene fator V de Leiden, mutação no gene de protrombina, ou adquirida que se define pela Síndrome do anticorpo antifosfolípede. Este estudo trata-se de uma revisão de literatura de caráter, descritivo e qualitative sobre trombofilia e seus aspectos genético, diagnóstico e tratamento. Para tanto foram realizadas buscas nas bases de dados Scielo, Google Acadêmico, MEDLINEe Lilacs. A trombofilia é uma condição que necessita de atenção e de diagnóstico preciso para que as pacientes recebam um tratamento eficaz, evitando diversas complicações como abortos de repetição, perdas fetais e pré-eclâmpsia, impactando significativamente na saúde reprodutiva, psicológica e financeira das pacientes, tornando-se problema de saúde pública. Os estudos sobre trombofilia ainda são muito controversos com o que se tem na literatura e com a realidade do dia a dia de pacientes, por isso o diagnóstico precoce e correto ainda é a melhor alternativa.