Avaliação da dor musculoesquelética, flexibilidade e qualidade de vida em escolares

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
24048
4 pages
Research Article

Avaliação da dor musculoesquelética, flexibilidade e qualidade de vida em escolares

ádyla Paloma Lima Vila, Francisca Taysa de Abreu Silva, Lucília da Costa Silva, Signey Everton Edival de Sousa; Kaline Oliveira de Sousa, Samuel Lopes dos Santos, Paulo Roberto Pereira Borges, Alex de Souza Silva, Layanne Cavalcante de Moura, Kyvia Naysis de Araujo Santos, Victória Maria Pontes Martins, Natália de Assis Rocha, Adriano Nogueira da Cruz, Giuliano Araújo Henrique and Christiane Lopes Xavier N

Abstract: 

Introdução: A flexibilidade é componente primordial da aptidão física relacionada à saúde, altos níveis de flexibilidade podem desencadear lesões enquanto baixos níveis podem levar a um quadro de má postura e dor. A dor musculoesquelética na adolescência é um importante preditor de volta de tal condição na idade adulta, podendo interferir diretamente na qualidade de vida de estudantes. Objetivos: Avaliar através de um estudo transversal o grau de flexibilidade, qualidade de vida e níveis de dor musculoesquelética em escolares de uma instituição de ensino de Teresina-Piauí, correlacionando os sexos, feminino e masculino. Metodologia: Estudo transversal analítico e descritivo, com 32 participantes de ambos os sexos, para avaliação da dor musculoesquelética foi utilizado a Escala Visual Analógica (EVA), o teste de sentar e alcançar pelo Banco de Wells para a avaliação da flexibilidade e o Questionário SF-36 para avaliar Qualidade de Vida. Resultados: Os resultados mostram 71,9% da população estudada apresentam algia musculoesquelética moderada, 21,9% dor leve e 6,3% dor intensa, observou-se que comparando entre os sexos o grau de flexibilidade não apresentou diferenças significativas sendo a média geral de 26,34, o sexo feminino apresentou 25,12 ± 5,27 e o masculino 27,08 ± 8,84. Os dados de qualidade de vida mostram que apenas no domínio capacidade funcional houve diferenças significativas. Conclusão: Conclui-se que a flexibilidade, qualidade de vida e dor musculoesquelética em escolares quando comparados os sexos, de maneira geral não demonstram diferenças significativas apresentando meninas e meninos valores similares em todos os aspectos analisados.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.24048.03.2022
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