Uso de cobertura antibiofilme no tratamento de pessoas com úlceras do pé diabético: desafio da atenção primária à saúde

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
24343
5 pages
Research Article

Uso de cobertura antibiofilme no tratamento de pessoas com úlceras do pé diabético: desafio da atenção primária à saúde

Fernanda Matheus Estrela, Fabiana Vanni de Brito Carvalho, Daianna Matos Bacelar, Thais Moreira Peixoto, Ana Cleide da Silva Dia, Amanda Cibele Gaspar dos Santos, Andreia Santos de Jesus Silva, Isabela Machado Sampaio C. Soares, Alisson Cunha Lima, Annessa Adryelle Souza Pereira, Jhonata William Mergis Carnelós, Lorena Daher Carneiro Oliva, Ana Paula Fernandes de Carvalho , Milena Arão da Silva Oliveira, Carleone Vieira dos Santos Neto, Ana Shirley Maranhão Vieira, Lorena de Carvalho Almeida, Jéssica Silva da Silva, Lélia Mendes Sobrinho de Oliveira, Daniela Alencar Vieira, Juliana Nascimento Andrade1 and Mirley Luiza Santos de Carvalho

Abstract: 

Objetivo: Descrever o impacto do uso de cobertura antibiofilme no tratamento de pessoas com úlceras do pé diabético na atenção primária à saúde. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, qualitativa, do tipo estudo de caso, realizada no município de Salvador, Bahia, na qual participaram quatro pacientes portadores de diabetes com úlceras complexas em pé. O estudo ocorreu de julho a dezembro de 2021. Resultados: Foram tratados quatro pacientes portadores de diabetes com úlceras em pé, com cobertura da hidrofibra de carboximetilcelulose com prata. Ao término do período do estudo foi possível identificar presença de tecido de granulação, redução nas dimensões das feridas, do exsudato, hiperemia e edema. Conclusão: O trabalho evidenciou o impacto positivo do uso de cobertura antibiofilme no tratamento de pessoas com úlceras do pé diabético. Foram revelados, ainda, alguns desafios enfrentados na atenção primária à saúde, no que se refere ao acompanhamento do portador de ferida crônica, tais como a dificuldade no controle glicêmico e na realização de antibiograma. Além disso, foi possível observar que os hábitos de vida do paciente reverberam no processo de cicatrização e na consequente cura.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.24343.04.2022
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