uso da terapia medicamentosa no tratamento da obesidade: uma revisão sistemática de literatura

×

Error message

User warning: The following theme is missing from the file system: journalijdr. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1138 of /home2/journalijdr/public_html/includes/bootstrap.inc).

International Journal of Development Research

Volume: 
11
Article ID: 
22689
5 pages
Research Article

uso da terapia medicamentosa no tratamento da obesidade: uma revisão sistemática de literatura

Adriano Pereira Giovanni da Costa, Matheus Santos Marques, Camila Simonassi Dantas Alves, Clara Feitosa Vieira Malaquias, Rayanne Lima Lopes, Quésia Silva dos Santos, Vitória Lopes Alves de Souza, Itana Santos Lobão, João Paulo Ramanho Oliveira, and Kaio Murilo Santana Corrêa

Abstract: 

Introdução: A obesidade pode ser definida como um distúrbio endócrino-metabólico de origem multifatorial em que o organismo do indivíduo se encontra de forma crônica em estado pró inflamatório. Intervir de forma multiprofissional e promover a mudança dos hábitos de vida é uma das etapas fundamentais do tratamento. Além disso, o tratamento medicamentoso torna-se um aliado fundamental no combate e diminuição do peso. Objetivo: Compreender como as medicações podem impactar na redução de peso de indivíduos diagnosticados com obesidade. Métodos: Revisão Sistemática da literatura, tendo como base os bancos de dadosPubmed, Lilacs e Scielo. A seleção dos artigos para esta produção, baseou-se na metodologia PRISMA, com o objetivo sistematizar resultados. Resultados: Existem muitas medicações aprovadas pela ANVISA e disponíveis para o tratamento da obesidade, como Femproporex, a Anfepramona e o Manzidol. Recentemente, novos medicamentos têm sido estudados e seus benefícios têm sido comprovados na literatura, como os análogos do GLP-1. Conclusão: A abordagem multiprofissional é essencial para a diminuição do peso e para a prevenção de danos a saúde, visto que, a obesidade está associada a cardiovasculares, neoplásicos e endócrinos. É importante reconhecer os efeitos colaterais de cada medicação e individualizar o tratamento.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.22698.08.2021
Download PDF: