A obra cinematográfica como instrumento de diálogo sobre saúde sexual e reprodutiva de adolescentes quilombolas: implicações bioéticas

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International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
25218
5 pages
Research Article

A obra cinematográfica como instrumento de diálogo sobre saúde sexual e reprodutiva de adolescentes quilombolas: implicações bioéticas

Max Amaral Balieiro, Emilly Gabriele Prata de Abreu, Rosana Oliveira do Nascimento, Kelly Huany de Melo Braga, Nely Dayse Santos da Mata, Thamilly Joaquina Picanço Miranda, Maria Virgínia Filgueiras de Assis Mello, Danyela Darienso, Juliana Vitória Rocha Leite Chaves Luzilena de Sousa Prudêncio

Abstract: 

Objetivo: analisar, a partir da obra cinematográfica, como instrumento metodológico, as implicações bioéticas que permeiam a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes quilombolas. Metodologia: possui abordagem exploratória, descritiva, qualitativa, do tipo investigação narrativa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, contendo questões fechadas e abertas, aplicado a dez participantes, estudantes da rede pública de ensino, estando matriculados no ensino fundamental no Quilombo do Curiaú, Macapá, Amapá, sendo estes de ambos os sexos, na faixa etária entre 13 e 18 anos. A análise de dados teve como referência a técnica proposta por Bardin (1971), subsidiada pelo software ATLAS.ti versão 8.0. Resultados: Após a transcrição das respostas dos participantes, a análise dos dados proporcionou a construção de duas categorias temáticas: Saúde sexual e reprodutiva: entendimento e adesão de adolescentes Quilombolas; Contraceptivos na adolescência: conhecimento e uso. Considerações Finais: Os discursos evidenciaram que a maior parte dos estudantes não estão cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde ou fazem o acompanhamento de sua saúde sexual e reprodutiva, seja por ausência de conhecimentos ou pela particularidade que circunda sua vida dentro dos quilombos, dessa maneira, observa-se que o assunto “sexo” ainda continua sendo tratado pelas famílias como um tabu, promovendo ainda preconceitos no âmbito sociocultural do quilombo.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.25218.09.2022
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