Violência financeira contra a pessoa Idosa: Estudo de revisão

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
24924
5 pages
Research Article

Violência financeira contra a pessoa Idosa: Estudo de revisão

Maria de Fátima Bezerra do Nascimento and Robson Antão de Medeiros

Abstract: 

Introdução: A violência financeira, também conhecidacomo violência patrimonial, é uma das formas frequentes de violência contra o idoso, causando-lhe além do prejuízo financeiro, danos psicológicos. Os órgãos de notificação e defesa têm registrado o aumento de notificações deste tipo de violência. Objetivos: Analisar e sistematizar, através de uma revisão integrativa da literatura, produções científicas em base de dados específicas da área de saúde, cuja temática versa sobre a violência financeira praticada contra a pessoa idosa, além dos estudos que foram realizados através de análises em Boletins de Ocorrência (BO) e registros em órgãos de proteção ao idoso, no período de 2014 a 2018. Metodologia: Trata-se de revisão da literatura, bibliográfica sistemática, do tipo integrativa, que buscou, através de artigos originais resgatados em base de dados acadêmicos, identificar as publicações sobre violência financeira contra a pessoa idosa registrados em delegacias especializadas e órgãos de proteção ao idoso no período de 2014 a 2018. Resultados: Foram evidenciados sete artigos, do tipo de estudo documental de abordagem quantitativa, oriundo de periódicos diversificados nas bases de dados Scientific Electronic Library Online-SciELO, segundo o corte temporal, a incidência de publicações disseminadas no ano de 2015, 2016 e 2017 com dois estudos cada, como também nos anos de 2018 com um estudo. Considerações finais: observou-seque a violência financeira contra o idoso, tanto no âmbito nacional, como em outros países, tais como Açores, Portugal, Califórnia e Peru, compreende uma das formas de expressão de violência contra a pessoa idosa, bastante frequente e de difícil abordagem tendo em vista ser praticada no âmbito doméstico, por familiares ou pessoas da confiança das vítimas.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.24924.07.2022
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