Fibrilação atrial como fator preditor do acidente vascular encefálico: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento

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International Journal of Development Research

Volume: 
13
Article ID: 
26447
7 pages
Research Article

Fibrilação atrial como fator preditor do acidente vascular encefálico: fisiopatologia, diagnóstico e tratamento

Lucas Mainardo Rodrigues Bezerra, Ana Maria Santos Cardoso, Jocsã David Gomes Santos, Myrella Evelyn Nunis Turbano, Monalyza Pontes Carneiro, Pedro Oliveira Carvalho Neto, Maria Clara de Sousa Morais, Alécio Galvão Lima and Luan Kelves Miranda de Souza

Abstract: 

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) representa uma doença cerebrovascular de início súbito e rápido em que ocorre disfunção neurológica decorrente da interrupção do fluxo sanguíneo para o encéfalo, órgão do Sistema Nervoso Central (SNC). Fatores de risco associados são: sedentarismo, etilismo, uso de anticoncepcional oral, gênero masculino, obesidade, tabagismo, faixas etárias mais avençadas, dislipidemias, hipertensão arterial sistêmica, diabetes, síndrome metabólica e doenças cardiovasculares. No Brasil, o derrame cerebral se configura como a principal causa de morte e de incapacidades, prejudicando a qualidade de vida nos âmbitos funcional, social e laboral das pessoas. O AVE como emergência possui como cuidados iniciais ainda em fase pré-hospitalar, uma vez que o tempo é um fator imprescindível para guiar a conduta médica, e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) possui papel fundamental para o atendimento ágil e eficaz do paciente no Brasil.No tocante às causas cardiogênicas, a principal é a fibrilação atrial (FA), arritmia supraventricular mais comum na prática clínica que consiste em uma desorganização na atividade elétrica atrial, tendo-se como como efeito a perda da capacidade de contração por parte dos átrios, não ocorrendo a sístole atrial. Várias alterações fisiopatológicas levam à ocorrência de fibrilação, incluindo fatores hemodinâmicos, eletrofisiológicos, estruturais, autonômicos (moduladores), além de fatores desencadeantes representados pelas extrassístoles e taquicardias atriais.O diagnóstico da FA inclui, além de exames complementares, a história clínica e o exame físico.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.26447.03.2023
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