Estilo de vida em crianças: um estudo piloto sobre atividade física e alimentação
International Journal of Development Research
Estilo de vida em crianças: um estudo piloto sobre atividade física e alimentação
Received 07th May, 2021; Received in revised form 11th June, 2021; Accepted 21st July, 2021; Published online 29th August, 2021
Copyright © 2021, Cristina Gomes Oliveira Teixeira et al. This is an open access article distributed under the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.
O objetivo do estudo foi identificar e o estilo de vida em crianças, de crianças 7 e 12 anos, e correlacionar atividade física e hábitos alimentares.Participaram da amostra 31 crianças, com a média de idade 9±1,23.No estilo de vida foram analisadasaatividade físicae hábitos alimen¬tares, foram mesurados circunferência da cintura (CC), altura e peso. Foi feito o teste de normalidade de Shapiro-Wilks eum teste “t”, pareado. Para as variáveis de caracterização de amostra, a média geral para o IMC foi de 17,4, enquanto nos scores de atividade física a média geral foi 390,13. Quanto àclassificação do Nível de Atividade Física (NAF), 25,8% crianças foram classificadas como inativas fisicamente, 25,8%, insuficientemente ativas;25,8%, moderadamente ativas; e 22,6%,como crianças ativas fisicamente. Houve uma correlação do estilo de vida e hábitos alimentares quanto ao consumo de fibras e atividade física (r = -,364), consumo de proteínas e idade (r = -,441), consumo de açúcar/gordura e IMC (r = ,364). O estudo concluiu que a maioria das crianças com índices elevados de IMC apresentaram uma classificação acima do esperado quanto ao consumo de açúcar/gordura.percebendo-se que o consumo de açúcar/gordura foi o preditor negativo da relação açúcar e gordura/IMC. Quanto aos hábitos alimentares relacionados ao consumo de fibras e proteínas, as crianças obtiveram uma prevalência na classificação abaixo do recomendado pela literatura. Ao correlacionar NAF e hábitos alimentares houve uma correlação em que, quanto menor a ingestão de fibras, maior foi o NAF; não ocorrendo, entretanto, superioridade na classificação como ativas fisicamente.