Avaliação de estudos clínicos sobre o preenchimento com ácido hialurônico para o tratamento de dobras nasolabiais

International Journal of Development Research

Volume: 
12
Article ID: 
25812
6 pages
Research Article

Avaliação de estudos clínicos sobre o preenchimento com ácido hialurônico para o tratamento de dobras nasolabiais

Mayhara Cristina Ângelo Dantas Rocha, Kelly Rose Pinho Moraes, Karine Costa Melo, Jairina Nunes Chaves, Ana Tereza Santos Dias de Almeida, Camila Roxo Silva, Brunna Matos Sousa, Emerson de Sousa Pinheiro, Caroline Jordana Azevedo dos Santos, Paulo Vicente Dourado, Juliana de Sousa Oliveira Ximenes, Raimundo Nonato Cardoso Miranda Júnior; Daniella Vidigal Fernandes da Silva, Rodolfo Ritchelle Lima dos Santos, Hálmisson D’Árley Santos Siqueira, Rafael Andrade da Silva and Wenderson Costa da Silva

Abstract: 

A realização de procedimentos estéticos vem aumentando nas últimas décadas, onde as pessoas têm buscado formas de promover, principalmente, rejuvenescimento e emagrecimento, neste sentido, muitas pesquisas têm surgido para identificar melhores tratamentos e doses adequadas para injetar substâncias no corpo e rosto. Este estudo teve como problemática “Quais as atuais evidências científicas acerca do preenchimento com ácido hialurônico para o tratamento de dobras nasolabiais?”. Para tal, objetivou-seanalisar as produções científicas acerca do preenchimento com ácido hialurônico para o tratamento de dobras nasolabiais e suas implicações para fomentar evidências na prática clínica. Trata-se de um estudo de revisão integrativa, descritivo, exploratório de abordagem qualitativa. A pesquisa avaliou nove evidências de estudos clínicos sobre a eficácia e segurança do preenchimento com ácido hialurônico para o tratamento de dobras nasolabiais, a maioria dos estudos visava comparar dois produtos utilizados na técnica de preenchimento nasolabial, com intuito de identificar a eficácia e segurança dos mesmos. Existem diversas formulações a base do ácido hialurônico disponíveis no mercado, portanto, cabe ao profissional utilizar sempre produtos que apresentam procedência legítima e pesquisas que fundamentem sua utilização.

DOI: 
https://doi.org/10.37118/ijdr.25812.11.2022
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